quinta-feira, 11 de julho de 2013

:: Sagrados Mistérios - As Plêiades - Atlântida


:: Sagrados Mistérios - As Plêiades - Atlântida











O
s EGÍPCIOS construíram suas pirâmides como um espelho do céu.

O que havia no alto, precisava existir abaixo, por completo – porque assim diz a Lei.

O TEMPLO DE SALOMÃO foi construído como um espelho do céu.

O que havia no alto, precisava existir abaixo; tanto quanto o que havia por dentro, precisava existir por fora, por completo – porque assim diz a Lei.

A capital dos Estados Unidos da América – WASHINGTON – foi construída como um espelho do céu.

Porque assim diz a OITAVA, Lei Universal de equilíbrio entre Céu e Terra, entre interno e externo.

Mas não foram os únicos.

Tais conhecimentos são ainda mais antigos e mais profundos.

Quando os mestres PLEIADIANOS chegaram à Terra, com a missão de colaborar com a correta evolução da recém criada raça humana, optaram por construir, aqui, um mundo muito semelhante ao que deixaram acima.

As PLÊIADES – também conhecidas cientificamente como M45 – formam um aglomerado aberto na Constelação de Touro, mantendo limites com as constelações de Cetus, Aries, Triangulum, Perseus e Auriga.

As Irmãs possuem cerca de 500 estrelas neste aglomerado, onde apenas 9 recebem destaque astronômico.

Em tempos antigos, apenas 7 estrelas das PLÊIADES eram conhecidas, sendo uma delas seu grande sol central: ALCYONE.

ALCYONE é um sol gigantesco, repleto de anéis radioativos, emitindo, em tempo integral, uma luz fluorescente tão intensa que só pode ser medida utilizando a escala de “anos luz”.

O tempo completo do movimento de rotação e translação na órbita de ALCYONE é de 24.000 anos, divididos em duas gêmeas metades.

Todo o nosso sistema solar entra em contato com os anéis de ALCYONE.

E isso inclui, claro, o planeta Terra.

Levamos 10.000 anos para retornar a órbita de ALCYONE e 2.000 anos para sair dela.

Durante este período, o planeta Terra atravessa uma era de luz constante, mas que não causa danos, porque não emite calor.

Uma luz lilás que produz efeitos belíssimos, como se estivéssemos assistindo à uma infinita aurora boreal.

Muitos místicos denominam este período como a verdadeira Era da Luz, já que deixam de existir noites e escuridão.

Foi durante uma das passagens do nosso planeta através dos anéis de ALCYONE, que os mestres PLEIADIANOS, aqui estabelecidos, optaram pela criação gêmea das “Irmãs” também na Terra.

Em honra a ATLAS, nasceu ATLÂNTIDA.

Os gregos atribuíram seu nome – “Ἀτλαντίς”, que quer dizer “A Filha de ATLAS” – ao Deus ATLAS, filho de POSEIDON. Mas, na verdade, o nome que deu origem ao continente, hoje submerso e com localização exata desconhecida, era uma referência à uma das PLÊIADES. E juntamente com os ATLANTIS, também nasceram suas 7 sub-divisões, em honra às outras “Irmãs”.

Durante 2.000 anos, projetou-se ali toda a infraestrutura necessária para a formação de um grande centro de estudos e convivência.

ATLÂNTIDA tornou-se referência entre todos os povos.

Seus conhecimentos avançados fizeram com que vivêssemos, mesmo em períodos tão antigos, com mais recursos que os conhecidos em dias atuais.

Toda sua energia era gerada por cristais, radioativados pela energia de ALCYONE.

Desenvolvimento em larga escala e alto grau.

Mas nem sempre dispomos do centramento necessário para lidar com conhecimentos mais profundos.

Nossas necessidades egocêntricas de poder absoluto, são mais antigas que o próprio tempo.

O Homem decidiu que deveria usar o conhecimento em prol, única e exclusivamente, de seus objetivos.

Deste modo, ATLÂNTIDA conheceu sua primeira grande destruição.

Entre aproximadamente dois ciclos completos da órbita de ALCYONE, muito foi repensado.

E mais 10.000 anos de escuridão se passaram, até que nova temporada entre os anéis de ALCYONE serviram de base para a reconstrução de ATLÂNTIDA.

E mais uma vez, o Homem esqueceu seu passado e repetiu cada ato, sem qualquer receio.

Mais uma vez, a desenfreada ambição humana causou sofrimento e dor, destruindo ATLÂNTIDA, como antes.

Outros 10.000 anos passaram por nós.

Outros 2.000 anos entre os anéis de ALCYONE também passaram por nós.

Outros 10.000 anos chegaram. Outros 2.000 anos e mais outros 10.000.

Sem uma concordância exata sobre quanto tempo levou entre a segunda destruição de ATLÂNTIDA e sua terceira reconstrução, fica apenas a certeza de que lição não aprendida é lição perdida, erro repetido.

Mas, desta vez, antes que a destruição de ATLÂNTIDA acontecesse por completo, sacerdotes e populares partiram em pequenos grupos, seguindo em três direções distintas.

Um grupo manteve-se próximo de ATLÂNTIDA, estabelecendo-se no continente africano.

Outro grupo seguiu em direção ao continente europeu, encontrando em suas montanhas geladas o ponto exato para o recomeço.

O terceiro grupo rumou em direção ao continente americano, também estabelecendo-se por lá.

E diz a lenda, que assim, nasceram as três maiores civilizações da História Antiga: EGÍPCIOS, CELTAS e MAIAS.


fonte:



http://www.templodeavalon.com/modules/articles/article.php?id=43

Sem comentários:

Enviar um comentário