quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Pesquisa

Glândula Pineal - O nosso elo de ligação com a essência.


amigos. Com o meu interesse em saber mais acerca do que nos torna uno à realidade física e espiritual que nos rodeia, sempre me questionei sobre qual parte do nosso corpo desempenha essa função. A sociedade e os pesquisadores de outros tempos passaram essa mensagem de uma forma muito social e prática, pois em outros tempos a crença no que não é visível, e cientificamente impossível de ser estudado não fazia muito sentido. Felizmente as tendências idealistas mudaram bastante e houve uma certa abertura espiritual em todas as áreas de investigação nas últimas décadas, e torna-se cada vez mais compreensão e crença na interferência do nosso "eu" espiritual como sendo a nossa identidade e o nosso poder de contactar com o além , e a interferência do mesmo na nossa realidade biológica. Um dos cruciais órgãos do nosso corpo que desempenha este papel de ligação entre a realidade física e espirita é a glândula Pineal, grandes avanços foram feitos no sentido de compreendermos a relação e influência que temos com essa parte do nosso corpo no nosso dia dia, o Dr. Sérgio Filipe de Oliveira, Médico - CRM 62.051 - atuante na área de Saúde Mental há 22 anos, Formado pela FMUSP e Mestre em Ciências pela USP ,Neurocientista e Médico Responsável pela Disciplina Optativa "Medicina e Espiritualidade" da Faculdade de Medicina da FMUSP, Diretor-clínico do Pineal Mind Instituto de Saúde em São Paulo – SP., Reconhecido internacionalmente pelas suas pesquisas em Medicina e Espiritualidade...é um dos grandes responsáveis pela clarificação deste assunto, deixo-vos aqui vídeos de uma palestra ministrada na Universidade de Caxias do Sul que recomendo vivamente para que entendam na perfeição esta mensagem que aqui vos tento transmitir.


















Por: Eduardo Correia

Elementais da Natureza











No início dos tempos da civilização, a humanidade teve oportunidade de permanecer muito tempo em contato com a natureza e suas forças e estavam bem a par do relacionamento místico do homem com os “espíritos” da natureza. Essas presenças faziam parte da vida cotidiana e eram percebidas nos bosques, no fogo, na água, no ar, na terra . Muitas comunidades indígenas, ainda conservam a crença nestes seres espirituais que habitam os distintos elementos da Natureza.
Elemental significa “Espírito Divino”. El = senhor; mental = vibração mental superior.
Elementais, uma palavra derivada de elementos, nome dado pelos antigos à terra, ar, água e fogo, que formam os quatro elementos da vida, portanto, elementais é o adjetivo colocado a todos os seres que individualmente são responsáveis pelo elemento.
Todos os reinos da natureza são povoados por seres vivos imateriais, que vivificam e guardam essas dimensões vibratórias, que constituem seu habitat. Em princípio, todos os espíritos da natureza podem ser utilizados pelos homens nas mais variadas tarefas espirituais, para fins úteis. Estes seres, veladores silenciosos que são, cuidam da proteção energética de Planetas, Sistemas, Universos, Galáxias. São encarregados também da recepção dos apelos dos seres humanos, energizando-os e elevando-os ao Pai, recolocando-os qualificados e atendidos diretamente ao alcance da humanidade.
Devemos a Paracelsus, Theophrastus Bombastus Von Hohenheim, químico e médico, nascido na Suíça em 1493, a criação da denominação classificatória dos elementais. De acordo com Paracelsus o Povo das Fadas conhecidos das lendas eram uma espécie de seres astrais que não poderia ser classificada propriamente de “espíritos” por posssuírem corpos constituídos da quintessência a parte mais sutil de cada um dos elementos da Natureza chamada de éter.


Terra:                          Gnomos, Duendes.

São responsáveis pela solidificação dos corpos , não só de animais como de objetos. Tudo que é sólido possui uma correspondência energética com os Gnomos. Apesar das plantas possuírem ligação com todos os elementais , são normalmente consagradas ao elemento TERRA , em razão da sua proximidade. Os Gnomos que servem no plano físico, bem atrás do véu ou espectro da visão comum, sendo possível vê-los de relance, e pensar que tem certeza de ter visto algo. Os Gnomos governam e preservam o corpo da terra ou físico, mantêm o equilíbrio das forças naturais do planeta e veem que todas as necessidades diárias de todos os seres vivos sejam atendidas.  O elemento da TERRA é vital para a produção de alimentos, afim de que a humanidade possa formar corpos perfeitos, os quais são suas manifestações neste planeta, para as atividades espirituais e cósmicas. Vemos a ação benéfica da terra nas lindas paisagens, na vida dos pássaros, nas flores, nos belos minerais e naturalmente na produção dos vegetais. Sua ação destruidora é demonstrada nos desmoronamentos, vulcões em atividade e terremotos.
Os domicílios dos elementais da terra são as matas fechadas, rochas e também as margens das lagoas. Como os seus corpos são feitos de substância etérea fina, eles conseguem atravessar os corpos sólidos, como nós atravessamos o ar.
Geralmente possuem suas moradias dentro da terra, próximas à superfície. Vivem em casas e têm a faculdade de atravessar portas e janelas fechadas. Acompanham a vida familiar com muito interesse, mas para os humanos são invisíveis. Cuidam das flores e plantas, árvores e arbustos com muito amor e alegram-se vendo cada flor que desabrocha. Os gnomos são atraídos pelas pessoas amáveis e dóceis. Brigas, desordem e falta de harmonia são para eles um suplício. Sua aparência assemelha-se muito à dos humanos. Eles adoram, como todos os seres da natureza, imitar os humanos e espelham tudo o que vêem – seja bom ou não.
A estação que corresponde à atuação mais presente dos Gnomos é o Outono, e nos nossos sentidos eles regem o tato. Quando alcançamos a vibração da terra, ficamos em um estado de Paz e devoção.
Se quisermos entrar em contato com os Elementais da Terra, é somente entrarmos em contato com a Natureza. Uma ótima forma de nos conectarmos com eles também é lidando com cristais e ervas. Embora alguns cristais sejam de elementos específicos, mas é sempre pedra bruta, portanto não deixa de ser do Elemento Terra.



 Água:  Ninfas,Ondinas,Sereias     

Este elemento rege as nossas emoções, paixões, a fluidez da vida, as mudanças, o movimento. Em nosso corpo, esse elemento tem grande influência sobre nós, considerando que a maior parte de nosso corpo e do planeta é composta por água, mas em especial, nosso sangue, nossa saliva, nosso sistema emocional. Esses seres são aqueles que controlam nossas emoções e sentimentos. A beleza é uma característica comum aos ELEMENTAIS da Água. São sempre cheios de graça, simetria, onde quer que sejam encontradas, representadas na arte, em esculturas. O Elemento Água, que sempre foi identificado como sendo um símbolo feminino, é muito natural que os ELEMENTAIS da ÁGUA sejam simbolizados como fêmeas. As Ondinas, estão sub-divididas em vários grupos, algumas habitam as Cataratas, Mares, onde podem ser vistas entre os vapores, outras habitam os Pântanos, Brejos e Charcos, outras ainda habitam em Lagos de Montanhas.De um modo geral, quase na totalidade, as Ondinas são muito parecidas com seres humanos, tanto na sua forma, como tamanho – as que habitam os Rios e Fontes, tem proporções menores.
Os espíritos da água aparecem com maior freqüência sob forma feminina, mas formas masculinas como os tritões também estão presentes entre os espíritos mais evoluídos do elemento. As ondinas colaboram para a manutenção de nossos corpos astrais. Despertam e estimulam a natureza emotiva. Realçam nossas intuições psíquicas e respostas emocionais. As energias da criação e do nascimento, assim como a premonição e imaginação criativa,pertencem a seu domínio. Também nos ajudam a absorver, digerir e assimilar as experiências da vida para que façamos pleno uso delas. Além disso, é graças a elas que sentimos o profundo êxtase presente nos atos vitais criativos, seja de natureza sexual, artística ou até no cumprimento dos deveres com o toque emocional adequado. As ondinas freqüentemente fazem sentir sua presença no plano onírico. Sonhos em ambientes aquáticos ou que transbordam sensualidade espelham a sua atividade permitindo um aumento da criatividade em nossas vidas. O trabalho com elas nos ajuda a controlar e direcionar a atividade onírica, bem como a fortalecer o corpo astral, possibilitando vivências mais nítidas e conscientes durante viagens aos planos astrais. Uma ondina em particular nos acompanha ao longo de toda a vida. A sintonia com ela possibilita o contato com outros seres de seu elemento. Esse nosso elemental pessoal da água desempenha funções importantes no tocante à circulação dos fluidos corporais, tais como o sangue e a linfa. As enfermidades sangüíneas contaminam as ondinas, e atam-nas, contra sua vontade, ao karma e aos efeitos indesejáveis da enfermidade. Sempre que abusamos de nossos corpos, abusamos também das ondinas, pois, uma vez designadas para acompanhar um ser humano, são obrigadas a sentir esses efeitos negativos, inclusive porque dependem de nós para o seu crescimento e só evoluem à medida que também o fazemos. A conexão insatisfatória com nossa ondina pessoal e demais seres do reino das águas gera distúrbios psicológicos, emocionais e até psíquicos. São reconhecidos por terem o poder de retirar das águas a energia suficiente para a sua luminosidade, o que permite ao homem, por muitas vezes, percebê-los em forma de um leve “facho de luz”.                                             


 Fogo : Salamandras.

O elemento do Fogo é o mais importante, pois ele é uma expressão do Fogo Sagrado, de onde procedem a Chama Violeta e suas congêneres. Uma de suas atividades construtivas, no plano físico, é purificar através da incineração de detritos e de corpos humanos, a qual permite o retorno dos respectivos elementos ao Sol, para uma repolarização.
As Salamandras, ou Espíritos do fogo, vivem no éter atenuado e espiritual que é o invisível elemento do fogo. Sem elas, o fogo material não pode existir.Elas reinam no fogo com o poder de transformar e desencadear tanto emoções positivas quanto negativas. As Salamandras, segundo estudiosos, parecem bolas de fogo e que podem atingir até seis metros de altura. Suas expressões, quando percebidas, são rígidas e severas. Dentro de todas as formas energéticas (o fogo, a água e o mineral), estes seres adquirem formas capazes de desenvolver pensamentos e emoções. Esta capacidade derivou do contato direto com o homem e da presença deles em seu cotidiano. Por tal motivo, as Salamandras desenvolveram forças positivas, capazes de bloquear vibrações negativas ou não produtivas, permitindo um clima de bem estar ao homem.
O elemento fogo intensifica a espiritualidade, a sua energia promove a destruição do que e velho e a edificação do que é novo. Ele é um elemento purificador.     




Ar: Silfos , Hamadríades , Fadas.

Elementais do ar são os que reinam pelo ar e ventos. São os silfos (silfídes), fadas e hamadríades. Eles são os mais elevados de todos os elementais, já que seu elemento nativo é o de mais alta taxa vibratória. Vivem centenas de anos, freqüentemente atingem um milênio de idade e nunca parecem envelhecer. A líder dos silfos é chamado Paralda e afirma-se que vive na mais alta montanha da Terra. Alguns acreditam que os Silfos se reúnem em torno da mente de um sonhador, dos artistas, dos poetas,e os inspiram com seu conhecimento íntimo das maravilhas e obras da natureza. Seu temperamento é alegre, mutável e excêntrico.A eles atribuem a tarefa de modelar os flocos de neves e arrebanhar as nuvens, tarefa esta de desempenham com a ajuda das Ondinas, que lhes fornecem a umidade. Os elementais do ar são muito inteligentes, espertos. Responsáveis pela inspiração, gostam de trazer histórias novas à imaginação dos humanos, e por vezes também, alguma idéias. Porém, alguns autores especializados no assunto, defendem a idéia de que essas tarefas e essa inteligência dos elementais do ar depende de seu tamanho. Quanto menor uma fada/ silfo for, menos seu grau evolutivo (isso serve para todos os elementais, na opinião dos pesquisadores). Por exemplo, uma Fada que rodeia flores, com cerca de um centímetro e meio, parecem realizar seu trabalho com boa vontade e alegria, mas sem consciência individual. Esta sempre obedecendo a um ser superior. Outras fadas, no entanto, assim como os silfos eram maiores e possuíam uma consciência individual.
Os silfos são, dentre os elementais, os que mais se aproximam da concepção que geralmente fazemos dos anjos e fadas, e freqüentemente trabalham lado a lado com esses mesmos anjos. Eles correspondem à força criadora do ar. A mais suave das brisas, assim como o mais violento dos furacões são resultado de seu trabalho.
Fadas e Silfos apreciam flores, perfumes e música.
São famosos os círculos de fadas, pequenos círculos que surgem em pedras ou vegetação. São lugares mágicos onde as Fadas vem dançando por toda a noite durante várias décadas.

Paulo Coutinho


segunda-feira, 29 de outubro de 2012

2012 e o Cidadão Índigo


2012 anuncia o começo de um novo ciclo de vida terrestre.
Uma Nova Era que terá aqueles que conseguiram alcançar o equilíbrio moral e espiritual.
Pessoas do bem ,que insistiram na paz , na humildade e no amor. Ao chegar o dia , as cortinas se abrirão , retirando o véu que cobre a visão do homem e o ceticismo terá o seu ponto final.



Terapia Alternativa

Reiki


“ Reiki é uma terapia baseada na canalização da energia universal (rei) através daimposição de mãos com o objetivo de restabelecer o equilíbrio energético vital de quem a recebe e, assim, restaurar o estado de equilíbrio natural (seja ele emocional, físico ou espiritual); podendo eliminar doenças e promover saúde.”
“Muitas vezes é a descoberta do espaço em estado de graça que anuncia o início da nossa cura mais profunda.”
Remen apud WEIL (2000).

Reiki é uma palavra japonesa que significa “Energia Vital Universal”. O Reiki não é uma religião e nem uma crença. Ele abre novos caminhos para experiência espiritual e o aprendizado. Reiki é uma terapia baseada na canalização da energia universal através da imposição de mãos . Para receber a técnica do Reiki, a pessoa precisa passar por uma iniciação feita por um Metre de Reiki.
REI – Significa Universal. Está disponível para nos ajudar nas horas de  necessidade e para agir no direcionamento de nossas vidas. É a sabedoria total.
KI – É a energia vital que anima todas as coisas vivas. Está fluindo em todos os seres vivos, incluindo plantas, animais e humanos. É fundamental a harmonia desta Energia Vital, Ki, em nós, para nosso equilíbrio/bem-estar e funcionamento adequado do nosso ser nesta vida.

Origem



Das origens do Reiki sabemos que Mikao Usui viveu de 1865 até 1926; era padre cristão em Kioto (Japão) e professor na Universidade local. Seus estudos se concentravam em descobrir como Jesus conseguia realizar seus milagres. Ele sabia que era possível curar com as mãos através da força vital que as mesmas emanavam, mas desconhecia de que modo isso funcionava. Em vão foi à América, para a Universidade de Chicago, tentar desvendar o segredo das curas milagrosas de Cristo. Ali se tornou Doutor em Teologia.
De volta ao Japão, e mais tarde na Índia, estudou sânscristo e as antigas escritas budistas, encontrando finalmente a chave da sabedoria antiga: uma fórmula em sânscrito baseada numa série de símbolos, os quais, acionados, ativam e captam a energia vital universal.
Depois, Usui ensinou a sabedoria a vários japoneses e fundou o sistema dos Mestres do Reiki. Um Mestre de Reiki recebe uma iniciação ligada a uma transmissão de energia de um grão-mestre, e é assim qualificado para despertar energias nas outras pessoas e transmitir o “Dom da Cura”.
A americana de origem japonesa – Hawayo Takata – levou o Reiki para o Ocidente nos anos 40 e , em 1983, o Reiki entrou pela primeira vez no Brasil, trazido pelo Dr. Egídio Vecchio- PHd e tendo a Dr.ª Claudete França como primeira Mestre em Reiki em toda a América do Sul.
Dr. Mikao Ussui foi quem nos trouxe esta técnica. Ele era estudioso de manuscritos antigos, e procurava entender as estórias de curas milagrosas, que lhe contavam. Em busca de uma resposta em como usar o Reiki, decidiu subir o Monte Kuriyama e passou 21 dias meditando em jejum. No último dia, Dr. Ussui obteve uma resposta através de uma luz divina. Após descer o Monte Kuriyama, ele passou pela periferia e lá curou muitas pessoas.
Ele passou os seus ensinamentos para o Dr. Chujiro Hayashi, um médico da Marinha Imperial, que depois montou uma clínica de Reiki em Tokyo para pessoas que necessitavam de cura.
Dr. Hayashi, dividiu em etapas os ensinamentos do Reiki que lhe foi passado, assim facilitando o ensinamento e o aprendizado. Foi em busca de uma cura para o câncer que a Sra. Hawayio Takata conheceu a clínica do Dr. Hayashi.
Antes do Dr. Hayashi morrer, ele passou os ensinamentos da técnica do Reiki para Sra. Takata, mais tarde formando se mestra da técnica Reiki.
A Sra. Takata abriu uma clínica de Reiki no Hawai onde formou 22 mestres.

Onde e como atua o REIKI?






O Reiki deve percorrer todo o ser vivo. Mas o “stress” diário, as tensões que as crises pessoais e sociais nos criam, a má alimentação, a má respiração, impedem o fluxo desta energia natural. Todos sabemos os efeitos da depressão, da ansiedade, do medo, mas poucos de nós somos treinados para evitar estes estados negativos.
O grande sucesso do Reiki é que é seguro, é fácil, acessível a qualquer criança, é simples e, uma vez ativado, permanece energizando o sistema orgânico que recebeu sua aplicação. Também por não ter conotação religiosa e não intervir com outros tratamentos, sua prática vem crescendo dia a dia.

Os cinco princípios do Reiki


O reiki tem alguns princípios que poderiam ser interpretados como filosofia de vida. São conceitos simples que podem ajudar a melhorar o dia-a-dia das pessoas. O que é considerado como princípios do Reiki, na verdade para os japoneses e antigos praticantes do Reiki é um Kotodama, ou conjunto de preceitos que devem ser repetidos pela manhã e pela noite por possuir uma alma e por isso possuir energias curativas.  São eles:

1 - SÓ POR HOJE, NÃO TE PREOCUPES.
2 - SÓ POR HOJE, NÃO TE ABORREÇAS.
3 – SÓ POR HOJE, HONRA TEUS PAIS, PROFESSORES E IDOSOS.
4 – SÓ POR HOJE, GANHA A TUA VIDA HONESTAMENTE.
5 . SÓ POR HOJE, DEMONSTRA GRATIDÃO POR TUDO O QUE É VIVO.

O Reiki como terapia


O Reiki é considerado {Reiki Sem Fronteiras} como terapia alternativa e complementar aos tratamentos convencionais. O Reiki não é controlado pelos pensamentos do reikiano. O reikiano, não deve, segundo o Reiki Tradicional (Dr. Usui) manifestar sua energia pessoal em favor do paciente. A energia pessoal do reikiano (o Ki para os japoneses ou Chi para chineses) não deve envolver o paciente. O Reiki é que deve ser usado por ser Apolar e inteligente.

Embora não se acredite que seja possível causar mal 

com o Reiki, exceto em aplicações em fraturas que causam maior fluxo sanguíneo) é importante que reikiano reserve momentos para proteção energética que protegem seu sistema energético dos pacientes ou ambientes. Por isso, apenas é aconselhável para o reikiano atender ao público caso ele já tenha uma maior graduação no reiki e estágio com Mestre experiente.

Seja gentil com todos os seres

Para Usui Sensei, estes ensinamentos deveriam ser tratados como mantras e por isso sempre recitados para que se possa alcançar paz e iluminação.

Sem restrições

A terapia Reiki pode ser aplicada sem restrições e para recebê-la não precisa de conhecimento prévio. Deve-se apenas ter o coração aberto, para se beneficiar desta “energia” e fazer a si mesmo um firme propósito de melhora e disposição de caminhar ao encontro da harmonia e das transformações curadoras que estarão ao seu alcance.
O Reiki é uma energia inteligente e atua na causa que promove o sintoma da desarmonia, eliminando-a, não distinguindo uma dor física de uma dor moral. A técnica pode ser utilizada com sucesso em qualquer tipo de patologia, não colidindo com nenhum tipo de tratamento ou outra técnica utilizada e isto já a partir do primeiro nível. O reiki não tem efeitos colaterais e pode tratar igualmente todas as formas de vida (seres humanos, plantas e animais).


Uma sessão de reiki pode ajudar a alinhar os chacras que, quando estão em desequilíbrio provocam tensão e podem ajudar a causar dos doenças no campo físico. Os chakras podem ser alinhados em apenas uma sessão de reiki. O Chakra Coronário está localizado acima da cabeça, ligando as pessoas com a espiritualidade e com Deus. A cor relacionada a esse chakra é o violeta.
O Chakra do 3º Olho está localizado entre as sobrancelhas. Esse é o chakra da percepção e do conhecimento do Universo. Ë o centro do poder da mulher e representa a criação. A cor relacionada a esse chakra é o roxo. O Chakra da Garganta está localizado na base do pescoço. Sua função é a comunicação com o físico e o psíquico. É na garganta que está localizado a criatividade do ser humano. A cor relacionada a esse chakra é o azul claro.
O Chakra do Coração está localizado no centro do peito. As emoções, o amor universal e o amor ao próximo estão ligados a esse chakra. Duas cores podem ser usadas nesse chakra: o verde e o rosa.
O Chakra do Plexo Solar está localizado abaixo do chakra do coração. É o centro de força do homem. A comida que ingerimos está associada com esse centro de energia. A cor relacionada a esse chakra é o amarelo. Por sua vez, o chakra do Umbigo está ligado com a purificação. As primeiras impressões e os sentimentos antigos estão relacionados com esse chakra. Também é o centro sexual. A cor relacionada a esse chakra é o laranja.
O chakra da Base está associado com os genitais. Esse chakra é a porta para a vida e a morte, o nascimento e o renascimento. Tem uma ligação profunda com a Terra, ligando a pessoa com a vida novamente. A cor relacionada a esse chakra é o vermelho.

Um pouco mais sobre Reiki:



Música para relaxar:




Silêncio






Nós os índios, conhecemos o silêncio. Não temos medo dele. 
Na verdade, para nós ele é mais poderoso do que as palavras. 
Nossos ancestrais foram educados nas maneiras do silêncio e eles

nos transmitiram esse conhecimento.
"Observa, escuta, e logo atua", nos diziam.
Esta é a maneira correta de viver.
Observa os animais para ver como cuidam se seus filhotes.
Observa os anciões para ver como se comportam.
Observa o homem branco para ver o que querem.
Sempre observa primeiro, com o coração e a mente quietos,
e então aprenderás.
Quanto tiveres observado o suficiente, então poderás atuar.
Com vocês, brancos, é o contrário. Vocês aprendem falando.
Dão prêmios às crianças que falam mais na escola.
Em suas festas, todos tratam de falar.
No trabalho estão sempre tendo reuniões
nas quais todos interrompem a todos,
e todos falam cinco, dez, cem vezes.
E chamam isso de "resolver um problema".
Quando estão numa habitação e há silêncio, ficam nervosos.
Precisam preencher o espaço com sons.
Então, falam compulsivamente, mesmo antes de saber o que vão dizer.
Vocês gostam de discutir.
Nem sequer permitem que o outro termine uma frase.
Sempre interrompem.
Para nós isso é muito desrespeitoso e muito estúpido, inclusive.
Se começas a falar, eu não vou te interromper.
Te escutarei.
Talvez deixe de escutá-lo se não gostar do que estás dizendo.
Mas não vou interromper-te.
Quando terminares, tomarei minha decisão sobre o que disseste,
mas não te direi se não estou de acordo, a menos que seja importante.
Do contrário, simplesmente ficarei calado e me afastarei.
Terás dito o que preciso saber.
Não há mais nada a dizer.
Mas isso não é suficiente para a maioria de vocês.
Deveríamos pensar nas suas palavras como se fossem sementes.
Deveriam plantá-las, e permiti-las crescer em silêncio.
Nossos ancestrais nos ensinaram que a terra está sempre nos falando,
e que devemos ficar em silêncio para escutá-la.
Existem muitas vozes além das nossas.
Muitas vozes.
Só vamos escutá-las em silêncio.



"Neither Wolf nor Dog. On Forgotten Roads with an Indian Elder" - Kent Nerburn








Bosque de Berkara

domingo, 28 de outubro de 2012

O poder do agora

















"A palavra iluminação transmite a idéia de uma conquista sobre-humana – e isso agrada ao ego –, mas é simplesmente o estado natural de sentir-se em unidade com o Ser. É um estado de conexão com algo imensurável e indestrutível. Pode parecer um paradoxo, mas esse “algo” é essencialmente você e, ao mesmo tempo, é muito maior do que você. A iluminação consiste em
 encontrar a verdadeira natureza por trás do nome e da forma. A incapacidade de sentir essa conexão dá origem a uma ilusão de separação, tanto de você mesmo quanto do mundo ao redor. Quando você se percebe, consciente ou inconscientemente, como um fragmento isolado, o medo e os conflitos internos e externos tomam conta da sua vida. (…)
Se você é governado pela mente, embora não tenha escolha, vai sofrer as conseqüências da sua inconsciência e criar mais sofrimento. Você vai carregar o fardo do medo, das disputas, dos problemas e do sofrimento. Até que o sofrimento force você, no final, a sair do seu estado de inconsciência.
“Enquanto não somos capazes de acessar o poder do Agora, vamos acumulando resíduos de sofrimento emocional. Esses resíduos se misturam ao sofrimento do passado e se alojam em nossa mente e em nosso corpo. Isso inclui o sofrimento vivido em nossa infância, causado pela falta de compreensão do mundo em que nascemos.
Todo esse sofrimento cria um campo de energia negativa que ocupa a mente e o corpo. Se olharmos para ele como uma entidade invisível com características próprias, estaremos chegando bem perto da verdade. É o sofrimento emocional do corpo. Apresenta-se sob duas modalidades: inativo e ativo. O sofrimento pode ficar inativo 90% do tempo, ou 100% ativado em alguém profundamente infeliz. Algumas pessoas atravessam a vida quase que inteiramente tomadas pelo sofrimento, enquanto outras passam por ele em algumas situações que envolvem relações familiares e amorosas, lesões físicas ou emocionais, perdas do passado, abandono, etc.
Qualquer coisa pode ativá-lo, especialmente se encontrar ressonância em um padrão de sofrimento do passado.
Quando o sofrimento está pronto para despertar do estágio inativo, até mesmo uma observação inocente feita por um amigo ou um pensamento é capaz de ativá-lo.
Alguns sofrimentos são irritantes, mas inofensivos, como é o caso de uma criança que não pára de chorar. Outros são monstros destrutivos e mórbidos, verdadeiros demônios. Alguns são fisicamente violentos; outros, emocionalmente violentos. Eles podem atacar tanto as pessoas à nossa volta quanto a nós mesmos, seus “hospedeiros”. Os pensamentos e sentimentos relativos à nossa vida tornam-se, então, profundamente negativos e autodestrutivos. Doenças e acidentes freqüentemente acontecem desse modo. Alguns sofrimentos podem até levar uma pessoa ao suicídio.
Às vezes levamos um choque ao descobrir uma faceta detestável em alguém que pensávamos conhecer bem. Entretanto, é mais importante observar essa situação em nós mesmos do que nos outros. Preste atenção a qualquer sinal de infelicidade em você, qualquer que seja a forma, pois talvez seja o despertar do sofrimento. Ele pode se manifestar como uma irritação, um sinal de impaciência, um ar sombrio, um desejo de ferir, sentimentos de raiva, ira, depressão ou uma necessidade de criar algum tipo de problema em seus relacionamentos. Agarre o sinal no momento em que ele despertar de seu estado inativo.
O sofrimento deseja sobreviver, mas, para isso, precisa conseguir que nos identifiquemos inconscientemente com ele. Portanto, quando o sofrimento toma conta de nós, cria uma situação em nossas vidas que reflete a própria freqüência de energia da qual ele se alimenta. Sofrimento só se alimenta de sofrimento. Não se consegue alimentar de alegria. Acha-a indigesta.
Quando o sofrimento nos domina, faz com que desejemos ter mais sofrimento. Passamos a ser vítimas ou perpetradores. Queremos infligir sofrimento, ou senti-lo, ou ambos. Na verdade, não há muita diferença entre os dois. É claro que não temos consciência disso e afirmamos que não queremos sofrer. Mas, preste bem atenção e verá que o seu pensamento e o seu comportamento estão programados para continuar com o sofrimento, tanto para você quanto para os outros. Se você estivesse consciente disso, o padrão iria se desfazer, porque desejar mais sofrimento é uma insanidade, e ninguém é insano conscientemente.
O sofrimento, a sombra escura projetada pelo ego, tem medo da luz da nossa consciência. Teme ser descoberto. Sobrevive graças à nossa identificação inconsciente com ele, assim como do medo inconsciente de enfrentarmos o sofrimento que vive dentro de nós. Mas se não o enfrentarmos, se não direcionarmos a luz da nossa consciência sobre o sofrimento, seremos forçados a revivê-lo. O sofrimento pode nos parecer um monstro perigoso, mas eu lhe garanto que se trata de um fantasma frági1. Ele não pode prevalecer sobre o poder da nossa presença.
Alguns ensinamentos espirituais dizem que todo sofrimento é, em última análise, uma i1usão, e isso é verdade. A questão é se isso é uma verdade para você. Acreditar simplesmente não transforma nada em verdade. Você quer sofrer para o resto da vida e permanecer dizendo que é uma ilusão? Será que essa atitude livra você do sofrimento? O que nos interessa aqui é o que podemos fazer para vivenciar essa verdade, ou seja, torná-la real em nossas vidas.
Portanto, o sofrimento não quer que nós o observemos diretamente e vejamos o que ele realmente é. No momento em que o observamos, sentimos seu campo energético dentro de nós e desfazemos nossa identificação com ele, surge uma nova dimensão da consciência. Chamo a isso presença. Passamos a ser testemunhas ou observadores do sofrimento. Isso significa que ele não pode mais nos usar, fingindo ser nosso eu interior. Então, não temos mais como realimentá-lo. Aqui está nossa mais profunda força interior, Acabamos de acessar o poder do Agora.
O que acontece ao sofrimento quando nos tornamos conscientes o bastante para romper a nossa identificação com ele?
A inconsciência cria o sofrimento. A consciência transforma o sofrimento nela mesma. São Paulo expressa esse princípio universal de uma forma linda ao dizer: “Tudo é revelado ao ser exposto à luz e o que for exposto à própria luz se torna luz”. Assim como não se pode lutar contra a escuridão, não se pode lutar contra o sofrimento. Tentar fazer isso poderia gerar um conflito interior e um sofrimento adicional. Observar o sofrimento já é o bastante. Observá-lo implica aceitá-lo como parte do que existe naquele momento.
O sofrimento consiste na energia vital aprisionada que se desprendeu do campo energético total e se fez temporariamente autônoma, através de um processo artificial de identificação com a mente. Ela se volta para dentro de si mesma e se torna algo contrário à vida, como um animal tentando comer o próprio rabo. Por que você acha que a nossa civilização se tornou tão autodestrutiva? Acontece que as forças destrutivas da vida, ainda são energia vital.
Mesmo quando começamos a deixar de nos identificar e nos tornamos observadores, o sofrimento ainda continua a agir por um tempo e vai tentar fazer com que voltemos a nos identificar com ele. Embora não esteja mais recebendo a energia originada da nossa identificação com ele, o sofrimento ainda tem sua força, como uma roda-gigante que continua a girar, mesmo quando deixa de receber o impulso. Nesse estágio, o sofrimento pode até ocasionar dores em diversas partes do corpo, mas elas não vão durar. Esteja presente, fique consciente. Vigie o seu espaço interior. Você vai precisar estar presente e alerta para ser capaz de observar o sofrimento de um modo direto e sentir a energia que emana dele. Agindo assim, o sofrimento não terá força para controlar o seu pensamento. No momento em que o seu pensamento se alinha com o campo energético do sofrimento, você está se identificando com ele e, de novo, alimentando-o com os seus pensamentos.
Por exemplo, se a raiva é a vibração de energia que predomina no sofrimento e você alimenta esse sentimento, insistindo em pensar no que alguém fez para prejudicá-lo ou no que você vai fazer em relação a essa pessoa, é porque você já não está mais consciente, e o sofrimento se tornou “você”. Onde existe raiva, existe sempre um sofrimento oculto. Quando você começa a entrar em um padrão mental negativo e a pensar como a sua vida é horrorosa, isso quer dizer que o pensamento se alinhou com o sofrimento e que você passou a estar inconsciente e vulnerável a um ataque do sofrimento. Utilizo a palavra “inconsciência” no presente contexto para significar uma identificação com um padrão mental ou emocional. Isso implica uma ausência completa do observador.
Manter-se em um estado de alerta consciente destrói a ligação entre o sofrimento e o mecanismo do pensamento, e aciona o processo de transformação. E como se o sofrimento se tornasse o combustível para a chamada da consciência, resultando em um brilho de mais intensidade. Esse é o significado esotérico da antiga arte da a1quimia: a transformação do metal não-precioso em ouro, do sofrimento em consciência. A separação interior cicatriza, e você se torna inteiro outra vez. Cabe a você, então, não criar um sofrimento adicional.
Resumindo o processo: concentre a atenção no sentimento dentro de você. Reconheça que é o sofrimento. Aceite que ele esteja ali. Não pense a respeito. Não permita que o sentimento se transforme em pensamento. Não julgue nem analise. Não se identifique com o sentimento. Esteja presente e observe o que está acontecendo dentro de você. Perceba não só o sofrimento emocional, mas também a presença “de alguém que observa”, o observador silencioso. Esse é o poder do Agora, o poder da sua própria presença consciente. Veja, então, o que acontece.
Em inúmeras mulheres, o sofrimento manifesta-se, em particular, no período anterior ao fluxo menstrual. Mais adiante comentarei as razões pelas quais isso acontece. No momento, o importante é que você seja capaz de estar alerta e presente quando o sofrimento aparecer e de observar o sentimento em vez de se deixar dominar por ele. Essas atitudes proporcionam uma oportunidade para a mais poderosa das práticas espirituais e tornam possível uma rápida transformação de todo o passado. (…)
O processo que acabei de descrever é extremamente poderoso, embora simples. Poderia ser ensinado a uma criança, e tenho a esperança de que um dia será uma das primeiras coisas a serem aprendidas na escola. Uma vez entendido o princípio básico do que significa estar presente observando o que acontece dentro de nós – e “entendemos” isso quando passamos pela experiência –, teremos à nossa disposição a mais poderosa ferramenta de transformação.
Não nego que podemos encontrar uma forte resistência interna tentando nos impedir de pôr um fim à identificação com o sofrimento. Isso acontecerá particularmente se tivermos vivido intimamente identificados com o sofrimento emocional durante a maior parte da Vida e se tivermos investido nele uma grande parte
ou mesmo todo o nosso sentido de eu interior. Isso significa que construímos um eu interior infeliz por conta do nosso sofrimento e acreditamos que somos essa ficção fabricada pela mente. Nesse caso, nosso medo inconsciente de perder a identidade vai criar uma forte resistência a qualquer forma de não-identificação. Em outras palavras, você preferiria viver com o sofrimento – ser o sofrimento – a saltar para o desconhecido, correndo o risco de perder o seu infeliz, mas familiar eu interior.
Se esse é o seu caso, observe a resistência dentro de você. Observe o seu apego ao sofrimento. Esteja muito alerta. Observe como é estranho ter prazer em ser infeliz. Observe a compulsão de falar ou pensar a esse respeito. A resistência deixará de existir se você torná-la consciente. Poderá então dar atenção ao sofrimento, estar presente como testemunha e iniciar a transformação.
Só você pode fazer isso. Ninguém pode fazer por você. Mas, caso tenha bastante sorte para encontrar alguém intensamente consciente, se puder estar com essa pessoa e juntar-se a ela no estado de presença, isso poderá ser de grande utilidade, acelerando o processo. Se isso acontecer, a sua própria luz logo brilhará mais forte. Quando colocamos um pedaço de lenha que tenha começado a queimar há pouco tempo perto de outro que está queimando vigorosamente e, depois, separamos os dois novamente, o primeiro tronco passará a queimar com uma intensidade muito maior. Afinal de contas, é o mesmo fogo. Ser um fogo dessa natureza é uma das funções de um mestre espiritual. Alguns terapeutas estão aptos a preencher essa função; desde que tenham alcançado um ponto além do nível de consciência e sejam capazes de criar e sustentar um estado de presença intensa e consciente enquanto estiverem trabalhando com você.”
 — com Denise Alvarenga."

Bosque de Berkara